Hacia una sociedad justa

AutorGabriela Patricia Godoy

Depende do agir que se esteja julgando e do âmbito ao que tiver vínculo esse agir.

Se fosse ao âmbito de questões que visam avaliar provas de alunos em fase de aprendizado acadêmico para desenvolvimento de uma profissão, a pergunta correta a ser questionada seria:

Qual a atitude mais justa, aquela que é usada pelos professores que qualificam segundo um critério objetivo, onde as respostas dadas pelos alunos em avaliação são estritamente colocadas em foco ao tema questionado, ou aqueles que dão pontuação para qualificar respostas simplesmente pela quantidade de palavras escritas numa prova, mesmo sendo estas palavras incorretas para a resposta da pergunta realizada no questionário da avaliação?

Mas se quisermos fazer uma analogia em termos do que se considera correto para a formação de cidadãos com atitudes mais justas, aqueles que ficam no comodismo das oportunidades de maneira desonesta agindo obscuramente nas suas tarefas da vida cotidiana estariam fora do nosso marco de atenção, assim sendo deveríamos analisar cada atitude, uma a uma, como por exemplo, partir do foro da educação:

Esta é ministrada às nossas crianças no ensino fundamental em geral sem distinção da condição social de cada uma delas, simplesmente visando o fato de que as desigualdades existentes em questões de cunho econômico não afetariam de qualquer maneira o objetivo perseguido, e assim sendo seria cuidado de que essa educação seja ministrada sim ou sim, sem exceção para todas elas?

Indo mais adiante para o ensino médio, então porque não incluir nas grades escolares uma disciplina que se debruce nos conhecimentos da ciência política, já que os nossos adolescentes podem votar a partir dos dezesseis anos de idade, mesmo sem ter qualquer tipo de instrução para isto?

Mas claro que tudo depende da observância, a aplicabilidade e a eficácia de projetos de lei que por ventura tenham tentado qualquer façanha do tipo e que hoje se encontrem, ou não, engavetados no esquecimento para corroborar que é melhor um povo sem conhecimentos, pois fica mais fácil de ser dominado e ai vamos entrar no âmbito da luta eterna pelo poder de uns sobre os outros, sem importar as conseqüências que isso possa trazer para os nossos semelhantes. É um tema da história da humanidade que carrega pelos tempos da sua existência o subjugo dos mais fracos, das minorias, dos desentendidos e desamparados por causas inúmeras acontecidas nas suas próprias vidas, mas com certeza que pela causa...

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