Ni chicha ni limonada: Comunicación y feminismos latinoamericanos

AutorRomina Daniela Cannistraro
CargoInstituto de Culturas Aborígenes (Córdoba) Argentina
Páginas305-314
[ 305 ]
Cannistraro, R. D.
Ni chicha ni limonada: Comunicación y feminismos latinoamericanos” | pp. 303-314
Romina Daniela Cannistraro | ORCID: orcid.org/0000-0002-2064-2786
romina.cannistraro@gmail.com
Instituto de Culturas Aborígenes (Córdoba)
Argentina
Recibido: 8/11/17
Aceptado: 22/2/18
Ni chicha ni limonada:
Comunicación y feminismos latinoamericanos
Algunos esencialismos de género en nuestras formas de hablar:
dichos y frases populares en Córdoba
Nem chicha nem limonada:
Comunicação e feminismos latino-americanos
Alguns essencialismos do gênero em nossas formas de falar:
dizeres e ditos populares em Córdoba
Resumen
En este artículo se expone una serie de re-
lexiones y deducciones personales, surgidas a
raíz de la elaboración de un taller de Memoria
Coleciva llamado Memorias de Cocina y Coplas,
en el marco del Congreso de Culturas Originarias
organizado por el Insituto de Culturas Aboríge-
nes de Córdoba, relaivas al lenguaje popular
enmarcado en dichos y frases que esconden o
delatan determinados esencialismos y hegemo-
nías de género.
Se propone una mirada y un análisis más pro-
fundo acerca de los modismos y decires transmi-
idos oralmente y reproducidos en diálogos y
conversaciones coidianas, escuchados por la au-
tora y debaidos en el taller desarrollado antes
mencionado.
Asimismo se plantea cuesionar estos saberes y
oralidades populares, deconstruirlos, desnatura-
lizarlos y revalorizar determinados roles y modos
de concebir el mundo desde una mirada menos
hétero-normada y más cercana a la paridad.
Palabras Clave: Relexiones, Memoria colec-
iva, Lenguaje popular, Dichos, Frases, Esencial-
ismos de género, Paridad.
Resumo
Neste arigo, encontramos uma série de re-
lexões e deduções pessoais decorrentesdo
desenvolvimento de uma of‌icina de memória co-
leiva chamada Memórias de Cozinha e Coplas,no
âmbito do Congresso de Culturas Originais orga-
nizado pelo Insituto de Culturas Aborígines de
Córdoba, em relação ao idioma popular emoldu-
rado em frases que escondem ou revelam certos
essencialismos e hegemonias de gênero.
A proposta a ser desenvolvida é gerada em
base a um olhar e uma análise com muita mais
profundidade sobre os idiomas e dizeres trans-
miidos oralmente, reproduzindo os mesmos em
diálogos e conversas diárias ouvidas pela autora
e discuidas na of‌icina acima mencionada.
Do mesmo modo, propõe-se quesionar esses
conhecimentos populares e orais, para construí-
los,desnaturalizá-los e revalorizar certos papéis
e formas de conceber o mundo desde uma
visão menos heteronormal e mais próxima da
paridade.
Palavras chaves: Relexões, Memória colei-
va, Linguagem popular, Provas, Frases, Essencia-
lismos de gênero, Paridade.

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